Apetece-me pôr os olhos nos teus cabelos macios, diante a brancura do céu, todo liso, sem uma nuvem, de uma majestade divina.
Tatear estes lábios rosados, prodigamente encaixando-se nos meus. Sob o brilho etéreo dos teus olhos, com o suave cheiro da colônia distribuída ao teu corpo compus poemas.
Ó meu doce querer, mais conciliada com o destino inclemente, colhe-me.
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